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Barrinha MaynaBaby

sábado, 30 de abril de 2011

Gastar D+ pode ser sinal de doença.

Essa é uma de minhas palestras (Palestra sobre Oneomania)


GASTAR DEMAIS PODE SER SINAL DE DOENÇA
Muitos são os motivos que levam uma pessoa a comprar, pode ser por uma necessidade biológica "tenho fome"; pode ser por uma diversão; pode ser por um simples modernismo "quero estar na moda"; por um significado importante; pelo status que a compra adquirida pode dar a uma pessoa ou até mesmo pelo imenso apelo mercadológico do comércio.
Essas são algumas razões lógicas e até mesmo saudáveis de se fazerem, mas há pessoas que consomem apenas pelo simples PRAZER DE COMPRAR, de adquirir alguma coisa independente da sua utilidade ou significado.
Esse ato de comprar indiscriminadamente não é saudável , nem normal e pode tornar-se uma doença conhecida pelos profissionais da Saúde Mental como ONEOMANIA, caracterizando as pessoas como "compradores compulsivos".
Não estou querendo dizer que a pessoa deva se tornar uma avarenta, mas sim trazer um alerta para ter cuidado nos gastos demasiados, para depois não culpar outrem pelos gastos, assim como, acusar Satanás pelas suas dividas.
As pessoas que sofrem com a Oneomania, são doentes e têm o consumo como um vício, da mesma forma que um dependente químico necessita da droga ou um alcoólatra precisa do álcool, essa pessoa precisa comprar, comprar e comprar, até não ter mais com o que gastar. Em casos extremos chegam a pedir emprestado ou usar o nome de alguém para comprar no crediário.
Quantas são as pessoas que a gente vê sujar o nome, nunca consegue sair do limite de cartão ou cheque especial, pessoas que as vezes se perdem em meio a tantas dívidas e mesmo assim continuam a se enfiar em mais dívidas.
 Isso é a ONEOMANIA.
Mas por que isso acontece? 
A causa do consumo compulsivo é uma junção de fatores biológicos e psicológicos, ou seja, fatores orgânicos e psíquicos (emocionais). A pessoa que enfrenta tal problema tem uma deficiência do neurotransmissor serotonina (essa substância regula entre outras funções o humor e a libido no organismo).
Pessoas com depressão também têm deficiência dessa substância no organismo.
Com as compras a pessoa tenta preencher o buraco provocado por problemas do dia-a-dia sentindo prazer, só que o prazer da compra também dura pouco (assim como as drogas) e as pessoas caem em depressão, pois necessitam daquilo que lhe dá prazer.
Como todo dependente, os consumidores compulsivos demoram em admitir o vício, mas no caso deles é particularmente mais difícil uma vez que fazer compras é uma atitude bem vista pela sociedade.
E os especialistas ainda não sabem o porquê da oneomania ser mais freqüente nas mulheres. Para Fuentes (um dos especialistas), a doença pode estar associada ao Transtorno de Humor e de Ansiedade, dependência de substâncias, assim como, medicamentos, transtornos alimentares e de controles impulsivos.
Existem pessoas que diante de um transtorno emocional decide sair de casa para olhar as vitrines do Shopping Center, porém chegando lá “torra” seus cartões e volta pra casa satisfeita, só que quando chegam as faturas dos cartões vem o arrependimento, porque ela volta a realidade, existem pessoas que voltam até mesmo antes, quando chegam em casa e abre os embrulhos. 
Ai vai uma dica: 
Para descobrir se você tem essa doença, basta avaliar seu comportamento diante das suas compras, observe se você realmente fará uso dessa compra, porque muitas vezes a compra feita fica dentro do armário sem uso ou é doada para alguém, preste bastante atenção aos seus sentimentos no momento de fazer as compras, se você obter como resposta uma certa melancolia, investigue com você mesmo o motivo dessa melancolia e deixe para fazer a compra mais tarde, você verá que seu dinheiro será muito bem gasto depois, com algo que você realmente gostará e fará bom uso.
A oneomania tem tratamento, por isso procure ajuda profissional e orientação espiritual.
Deus abençoe e Boas Compras..


sexta-feira, 29 de abril de 2011

O presente é uma dádiva!!

Uma vez assistindo a um desenho com minha filha, ouvi essa frase que me marcou naquele momento e que quero compartilhar aqui.
"O Passado já foi, o Futuro é uma esperança, o Presente é uma dádiva".
Parece tão simples, mas essa frase tem muito efeito na vida, tenho encontrado muitas pessoas que vivem do passado não conseguem se desvencilhar da culpa, não conseguem perdoar, são frustradas por não tentarem, por não serem ousadas, vivem de lembranças, "eu era assim", "se eu tivesse tentado fazer aquele curso", "se eu tivesse namorado com ele(a)", "devia ter comprado aquela casa" e assim por diante, esquecem-se de vislumbrar e agradecer, serem realmente gratos pelo dia e por tudo que alcançou.
Em outro ponto tenho encontrado pessoas amedrontadas, ou melhor apavoradas com o futuro, têm medo de perder o emprego, têm medo de serem assaltadas, têm medo de perder o filho, têm medo de pegar uma gripe, de pegar um vírus.
Esses dias estava analisando o que tenho visto e ouvido de muitas pessoas, então num belo domingo ao ir para escola dominical, liguei o som no carro e o Pr. estava ministrando exatamente o que há dias vinha meditando. As pessoas estão deixando de viver!!! Antigamente nossos irmãos lutavam com os Gigantes Filisteus, agora o gigante está dentro do ser humano, o futuro está comprometido sob uma densa nuvem de medo, existe medo de todos os gostos, para todos os credos, todos as raças, sexo, enfim.
Existe o medo do terremoto, existe o medo da enchente, do tsunami, da gripe asiática, da gripe suina, e por ai vai....esquecem de observar que o futuro já está completamente absorvido na dúvida do amanhã, será que o amanhã passou a pertencer ao Homem? - A resposta é Não!, o amanhã não nos pertence diz o Senhor dos Exércitos, devemos deixar cada dia falar por si próprio, a Biblia nos relata: "Basta cada dia o seu mal", devemos ser gratos a Deus por cada dia, pois foi o Dia que nos deu o Senhor, portanto é uma dádiva, vivamos o presente sem a sombra pesada do passado e a incerteza sombria do futuro, creiamos em Deus que tudo pode suprir nas nossas vidas além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera.
Beijos mil no coração

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